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15 de maio de 2008

Esportes Estrangeiros no Brasil


As terras tupiniquins estão sendo invadidas por bolas, luvas, tacos, patins e algumas proteções monstruosas

O Brasil é conhecido como o país do futebol, mas a cada dia vemos uma certa mudança neste aspecto, a cada dia que passa os esportes internacionais estão ganhando mais força e mostrando que não é só com pernas ágeis que se faz um esporte.
Já a algum tempo o futebol americano, o hockey e o beisebol estão ganhando o seu espaço. No Brasil já existem campos para ambos os esportes, a maioria concentrada no interior de São Paulo, existem também alguns campeonatos nacionais, municipais e até com patrocínios.

A metáfora da Guerra

Assim é conhecido o futebol americano devido a força bruta dos jogadores que se empurram, perseguem uns ao outros para chegar, com a bola, até a linha de número 10, mais conhecido como Touchdown e marcar ponto. Cada equipe contém 11 jogadores que podem ser substituídos durante o jogo, todos com proteções rígidas que normalmente são de plástico, espuma e alumínio.
Cada jogo é dividido em 4 quartos de 15 minutos cronometrados, podendo chegar até 4 horas de jogo devido as paradas, penalidades e faltas. Todas as punições são baseadas em perdas de jardas (medida de campo) ou perdas de down (jogadas) que sempre são cobradas na com linha de scrimmage (onde a bola ficou na última jogada).
O futebol americano veio do Rugby, que é uma forma mais simples de se jogar. Ele utiliza de equipamentos mais flexíveis, e tem apenas 2 tempos de 40 minutos e um número maior de jogadores (podendo chegar até 17).
No Brasil, antigamente, só se jogava o Flag que é uma versão adaptada do esporte com contato limitado. Os jovens americanos aprendem primeiro a jogar o Flag e só depois vão para a escola de Futebol Americano, que por ter equipamentos mais simples é considerado o melhor instrumento pedagógico do esporte.
“O Futebol Americano não é simplesmente vestir o capacete e dar cabeçadas nos outros. Existe toda uma técnica por trás disso”, comenta Marco Bucci, Diretor de Operações e Esportes da Associação Esportiva Metropolitan Locomotives e diretor da LPFA-Liga Flag (Liga Paulista de Futebol Americano e Flag)
Marco acredita que não é difícil montar um time, mesmo aqui no Brasil. “Para montar uma equipe é preciso, antes de tudo, estabelecer uma linha hierárquica organizacional eficiente e ter bom senso”
Uma dificuldade muito grande encontrada pelos times são os equipamentos, todos eles são importados e devido as tarifas alfandegárias caros, mas isso tende a melhorar devido a abertura de uma importadora desse tipo de equipamento.
Foi nos anos 90 que o esporte começou a ganhar força e nesta época que Marco começou a pratica-lo de forma descompromissada, até que veio a idéia de criar um time, então começaram a recrutar pessoas pela internet de acordo com o biotipo que precisavam para cada posição. “Desta forma criamos o Metropolitan Locomotives em fevereiro de 2006, com pessoas de todos os cantos da cidade. O time começou a treinar todo fim-de-semana com muita dedicação e seriedade.”
Pessoas passam a conhecê-lo pela internet e por indicação de amigos, “É um pouco difícil de aprender a jogar, mas me chamou a atenção por ser um esporte estratégico onde cada jogador deve prestar atenção em diversos outros para tentar entender qual jogada será feita. É um esporte baseado na enganação, o tempo todo um time tenta confundir o outro sobre qual será a próxima jogada.”, Informou Victor Fernandes, jogador do Metropolitan Locomotives.


Bastão de orientação


Este é o significado da palavra Hóquei. Um esporte que no inicio do século XX se caracterizava pela condução de um objeto esférico através de um bastão curvado na ponta, cujo objetivo é marcar pontos.
O Hóquei é semelhante ao nosso famoso futebol, pela agilidade, molejo e malandragem, por essa afinidade que ele é o esporte que mais cresce no Brasil. O seu interesse é cada vez maior e os campeonatos cada vez mais há times querendo participar.
Uma partida consiste em dois tempos de 35 minutos, cada time com 11 jogadores cada com a intenção de fazer o maior número de gols possíveis. A bola só pode ser tocada com o lado plano do taco, feito de madeira, alumínio ou fibra de carbono.
Uma infração ocorre quando um jogador toca na bola com alguma parte do corpo, somente o goleiro é que pode, lançar a bola em direção a algum jogador e usar o taco de maneira perigosa.
O hóquei pode ser jogado na grama, no gelo e no asfalto (com patins), a participação das mulheres é muito grande. E os campeonatos crescendo a cada dia, com um pouco de dificuldade devido a compra de equipamentos que são importados.
“Os meu equipamentos nem foram tão caros, o que pesou mais foram as taxas, mas valeu a pena”, contou Ricardo Tellini, jogador do Portuguesa.



Diamante Americano


Beisebol, um jogo que requer muita habilidade, força nos braços e nas pernas. Conhecido com diamante pelo formato de seu campo.
Um jogo bem diferente pois cada time ataca e defende alternadamente. A equipe que defende entra em campo com 9 jogadores e a que ataca com apenas o rebatedor.
Cada jogo tem 9 Innings (entradas / tempos) a mudança acontece quando a equipe que está defendendo consegue eliminar três atacantes adversários (rebatedores). Neste jogo não existe empates, há acréscimos para o desempate.
Para se fazer um ponto o corredor (que é o rebatedor) tem que passar por todas as 4 bases, a corrida começa quando o rebatedor devolve a bola para o arremessador.
Se o taco, na hora da rebatida, for jogado para frente ou pegar em um jogador do time lançador, é considerado falta e é considerado como 1 Strike. Também é considerado uma falta quando na hora da corrida de algum jogador, alguém do time lançador atrapalhar.
Strike significa “Bola boa” e é quando a bola passa na área que fica entre a altura do peito até os joelhos do rebatedor. Se o arremessador lançar 3 strikes e o rebatedor não conseguir acerta-la então este é eliminado.
Existem muitos campeonatos aqui no Brasil, a sua maioria são de amadores e em lugares distantes “É preciso um local grande para treinos totais. Temos pouquíssimos campos disponíveis por aqui, e não é em qualquer local que se consegue realizar todo tipo de treino. Até por motivo de segurança pra quem estiver perto” comentou Ricardo Segre jogador e co-fundador do São José Wild Eagles.

Esportes no Brasil é o que não faltam, escolha o seu e divirta-se

As estrelas bem pertinho de nós



A tecnologia do Planetário é complexa mas encanta gerações com suas apresentações e a cada dia que passa fica melhor

O Planetário Aristóteles Orsini, mais conhecido como o Planetário do Ibirapuera, passou por uma intensa reforma e agora funciona com equipamentos de última geração.
A diferença básica entre o projetor antigo Zeiss III, e o novo StarMaster ZMP está no tipo de operação. O antigo era muito mecânico, cheio de engrenagens e interruptores; O novo tem uma operação totalmente informatizada.
“A simulação do céu é ótima, mas a tecnologia não é tudo. Não basta ter um monte de fibras óticas e um sistema computadorizado, se ele não se preocupa com os detalhes. Destes computadores o que dá para fazer é acender tudo ou apagar tudo, no antigo dava para você decidir mostrar somente as mais brilhantes, as menos, ou até mesmo colocar algumas a mais. O pessoal da Carls Zeis (empresa fabricante dos equipamentos) antigamente e preocupava com os detalhes, mas agora é só produtividade.”Conta Daniel Kutskovisk Soler de 22 anos, funcionário do Planetário.
Mas o diretor do Planetário Fernando Nascimento conclui: “É com o apoio da tecnologia que conseguimos desenvolver o nosso trabalho de sensibilização e conscientização acerca das questões do universo. A tecnologia é fundamental, pois ela permite dar a sensação de imersão e de realidade.”
No StarMaster ZMP há uma lâmpada central interna e a sua volta uma série de fios de fibra ótica, projetando assim 9.100 estrelas por 12 janelas e é apartir daí que todos os sistemas de lentes diz para onde as luzes devem ir.
Além dele há também 3 computadores e um projetor de Slides. O primeiro computador é só para o StarMaster (que fica no centro da sala) que controla as estrelas e ao seu redor há mini projetores específicos para cada planeta, Sol e Lua, pois eles se movimentam. E alguns recursos ditáticos como projetar a linha do horizonte.
O segundo computador usa o sistema Adobe Audison que cuida das músicas, da marcação do tempo e é ligado a uma mesa de som de 4 canais para o microfone (quando necessário). Já o projetor de Slides é ligado a um espelho que manda as imagens para o teto, ele é usado em algumas apresentações para mostrar fotos de Deuses e de algumas constelações.” Já que não é possível fazê-lo nos computadores ou no painel, demos o nosso jeitinho brasileiro.”
Todos os computadores da sala são ligados no computador três (3) quem tem 2 HD’s, uma para executar o básico do o StarMaster e o outro para fazer cálculos astronômicos, podendo assim projetar o céu em qualquer local, hora e época. Na mesa fica também um painel manual que pode por exemplo girar o sol, dar movimentos de latitude e dar a idéia de que o tempo passou mexendo na posição das estrelas.
O Planetário conta com uma equipe que planeja as apresentações, o roteiro, o áudio, a parte educativa, a científica e também fazendo as atualizações astronômicas. Para a instalação dos projetores e computadores foram gastos aproximadamente 5.800.00,00 (cinco milhões e oitocentos mil reais), sem contar com a mão de obra e toda esta operação.
Tudo isso parece muito difícil, mas para eles é gratificante “Parece difícil mas nem é tanto, ainda mais quando você trabalha com o que gosta. E é muito gratificante quando no meio de uma apresentação escutamos um “Nossa que lindo!”, então pensamos que o nosso trabalho foi bem realizado.” Diz Daniel.
Lógico que falhas acontecem como por exemplo travar o Software, a música que entra no momento errado, mas nada de muito pavoroso que não pudesse ser resolvido na hora. Estes erros são raros pois antes de toda apresentação é feito um teste geral, mas nada é impossível.
Segundo Fernando isso nem chega a ser um problema: “A principal dificuldade é manter o Planetário e isto reside no fato de o equipamento ser muito específico, os custos são altos para a manutenção (predial e equipamentos). É muito difícil encontrar pessoas qualificadas para a manutenção e a administração dos equipamentos.”
Por isso que a reforma demorou, todos os equipamentos são de Paris, mas o planetário está treinando alguns funcionário para a função.
Hoje o Planetário tem um público diverso com uma média de 10 a 12 mil visitantes por mês entre eles grupos escolares, familiares e grupos espontâneos. “É está magia que chamam os visitantes. Deixa o aprendizado muito mais fácil, faz os alunos se interessarem e com vontade de voltar com os familiares e quando crescem voltam com amigos e namorados. Aqui é um bom programa sempre.” Informa Paula Tshirk de 39 anos, professora de ensino fundamental na E. E. Ary Barroso.
Com isso Fernando conclui: “A beleza do Planetário está na sua diferença com um observatório. Um observatório busca imagens do céu a olho nu ou com um telescópio; Já o Planetário traz o céu para o visitante, é uma representação do céu local ou de outros lugares distantes. Uma boa alternativa para uma cidade com um céu tão sujo como o de São Paulo.”
E realmente quando as luzes se apagam e o projetor é ligado, exibindo simulações do Universo ou até mesmo do nosso céu é impossível não se emocionar ou sentir arrepios.

13 de maio de 2008

Freguesia das Artes


Se andarmos pela Av. Edgar Facó (uma das maiores e mais conhecidas) encontraremos na altura do número 900 a praça Amália G. Solitari onde aos domingos acontece uma feirinha de artes, com o apoio da prefeitura e apartir da 2ª quinzena de outubro ela passara a funcionar aos sábados também.
Esta feirinha existe na verdade há 2 anos como clandestina e foi em fevereiro deste ano que a prefeitura resolveu cadastra-los e liberar o local, mas não é fácil.
Os interessados têm que se inscrever na subprefeitura da Freguesia/ Brasilândia onde passarão por uma rigorosa seleção, assim provando que os produtos são confeccionados por eles próprios, “O interessado traz para a subprefeitura o produto que confecciona e aqui na nossa frente faz outro, não pode ter nada já pronto ou comprado, assim selecionamos somente os verdadeiros artesãos.” Informou Antônio João Afonso de 59 anos, mais conhecido como João da banca, da coordenadoria da assistência social. “Afinal a maioria são aposentados e que vivem disso” conclui.
Se provado, o interessado assina o atestado de permissão de solo, que permite a sua estada na praça e pagando uma vez por ano um valor a prefeitura. O interessado já terá que ter a barraca ou providencia-la o mais rápido possível.
Luiz Eicard, aposentado de 80 anos, faz replicas perfeitas de carros antigos e novos com madeira, está na feira há 8 meses e diz que não é fácil, “Fico aqui o dia inteiro e só consigo vender uns dois carros por domingo se der sorte.”
Muitos passaram a ter conhecimento da feira através de parentes. Neide Paixão, aposentada de 60 anos, soube da feira pela irmã que tem lá uma barraca de panos de prato decorados e hoje ela vende bijuterias “Agora com a prefeitura ajudando fica muito mais fácil, eles estão arrumando a praça e isso chama clientes.”
Pensando nisso a prefeitura está com um projeto para a restauração da praça, além de limpa-la vão colocar brinquedos para as crianças, estacionamento e talvez até shows mensais, criando assim atrativos e chamando os moradores para participarem. “Não tenho muito do que reclamar, este é o meu 3º domingo e cada vez que venho a praça esta mais limpa, pretendo voltar muitas vezes ainda” opinou Maria Lucia Morales de 51 anos, vendedora de pastel.
E já estão começando pois os moradores e os artesão fizeram um abaixo assinado para retirar da praça uma capelinha que não funciona há muito tempo “Na praça existe uma capela que somente para enfeite por que não há nada dentro ela é apenas uma carcaça, mas de um tempo para cá ela se transformou em um prostíbulo e num grande encontro de drogados. Pretendemos tira-la para ajudar a feira também.” Informou João da banca.
A feira funciona das 9h as 17h mas a parte de alimentação fica até as 22h, pois é o horário mais forte para este tipo de comércio, Sônia França de 36 anos está na praça há 2 anos vendendo salgados e diz “É cansativo e perigoso mas gosto de trabalhar aqui, dá para ganhar uma graninha”
João da Banca também é fiscal da feira e sabe das condições de trabalho “Existe um projeto de melhorias que queremos começar o mais rápido possível, a feira começou com 120 artesãos e hoje temos apenas 10 devido as condições da praça, se melhorar sei que voltam. Porém estamos passando por uma troca de subprefeitos e não sabemos como vai ser, mas desistir jamais.”
Enquanto isso a feirinha está aguardando por vocês! Nada para fazer em um domingo de tarde que tal conhecer o que a sua região tem de melhor?

Cultura Nordestina em São Paulo


Existe próximo a Marginal do Rio Tietê, no bairro da Freguesia do Ó, um lugar chamado de Centro de Tradições Nordestinas ou CTN que com uma área de 27 mil metros quadrados cultiva a alegria com muita cultura.
Fundado em 1992 por José de Abreu, paulista, que via a difículdade que eles tinham de se situar na cidade e cria o CTN como uma espécie de refúgio, mas a demanda é muito grande e em 1998 ele pede ajuda aos amigos Frei Damião e Padre Cícero. Ambos vêem do Juazeiro do Norte e onde o helicóptero pousou fundaram a Igreja Imaculada Conceição, e daí em diante uma série de milagres passam a acontecer.
“Pouco tempo depois que o Frei Damião faleceu em 2004, foi construída uma estatua de cer6amica (que hoje está dentro da Igreja) em sua homenagem. E enquanto alguns fiéis, inclusive eu, estavamos fazendo a nossa oração ficamos assustados, das mãos da estátua estavam estourando algumas veias. Foi lindo e mágico, dá para vê-las ainda hoje”diz Cristiane Abreu, de 19 anos, que trabalha na área de produção do CTN e que o frequenta desde criança mesmo nào sendo nordestina e nem descendente.
Logo que o CTN foi fundado ele tinha na verdade uma visão de ONG, ajudava com relação a empregos, davam cesta básica e em alguns casos eles chegaram a dar até passagens de volta, para aqueles que não conseguiam se estabelecer. “Mas infelizmente com o tempo tivemos que cortar tais benefícios porque eles estavam se acostumando, viajando a passeio e as nossas custas”relembra Cristiane.
Mais tarde então se fundou a rádio Atual, para trazer mais alegria e música ao local e também para matar a saudade da terra natal e da cultura. Com isso o CTN se transformou mais em um baile de festas, deixando o lado ONG para segundo plano.
Dentro do CTN além da decoração e das músicas, que realmente te fazem sentir em um pedacinho do nordeste, tem também as comidas típicas feitas por cada pessoa de sua região. As pessoas que trabalham nos chamados “box’estão desde o começo, alguns até vieram junto com o Frei Damião.
O cearence Vicente da Silva que tem um boz de comidas típicas do seu estado, afirma que já encontrou muitos parentes e amigos que nao via há muito tempo. “Todo e qualquer nordestino, aqui ou lá, conhece o CTN ou já ouviu falar.”
Durante a semana o CTN é mais tranquilo oferece apenas almoço aos trabalhadores da região, como um restaurante mesmo. Já nos finais de semana o CTN é recheado de shows e eventos, que independente da atração (famosa ou não) está sempre cheio, ai acabam ocasionando alguns encontros.
Co uma média de 12 mil pessoas por final de semana, de vários bairros e até mesmo do interior do estado. “ Uma porção de baião- de-dois é 23 reais e dá para 4 pessoas comerem. Gastamos em média 100 quilos de arroz para preparar o prato, e este é o melhor baiãode toda a cidade” afirma Fernando Dantas de Lima que é proprietário de um box dentro do CTN.
Mauro Albuquerque, que é diretor artístico do local, costuma separa-lo em dois. “A parte ONG acontece mais durante a semana ou nos finais de semana de tarde com famílias que vem para se divertir, e deixar os filhos a vontade no parquinho ou fazendo alguma atividade. E tem o CTN bailão, que seriam shows com a presença mais assídua de adolescentes e alguns adultos que querem dançar, beber e beijar!”
O bairro da Freguesia do Ó foi o mais acolhedor com os nordestinos e sem contar com a viabilidade do local, apesar disso não são só os nordestinos que o frequentam. Existem muitas pessoas que gostam da cultura do Brasil, vão para conhecer e não saem mais de lá.
Hoje o CTN está em reforma e com vários projetos novos: a festa junina, o teatro, a de transformar cada box em um distrito com a sua característica, um escrevente de cartas, uma assessoria jurídica e tem também a feira da saúde, esta consiste em uma parceria feita om uma universidade que fará um trabalho voluntário com os alunos do último ano. Tudo de graça para a comunidade.
Para maiores informações visitem o site http://www.ctn.org.br/ e divirta-se meu rei!!