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29 de novembro de 2010

Aventuras de um TCC

Você fica 3 anos da sua vida acadêmica esperando esse momento. Afinal, ele marca o começo de um novo ciclo na sua vida, o término de uma especialização em algo que, provavelmente, você gosta muito e que escolheu para o resto da sua vida.

Mas sempre há os seus probleminhas, né?
Brigas e discussões passam a ser frequentes e sem contar a total falta de comprometimento de algumas pessoas.

Desde a escolha do tema o meu grupo vem discutindo, coisas banais aconteceram e coisas bem tensas também.

É incrível como no último ano de faculdade existem pessoas que copiam coisas da internet e acham que ninguém vai descobrir, incrível como uma pessoa não sabe e não quer usar as normas da ABNT, e ainda alega que não sabe usar. Acho que essa pessoa não conhece o GOOGLE.

Ou então a pessoa que não sabe organizar o seu tempo. Trabalhar, estudar, namorar, sair com os amigos, família ... Todos TEMOS que fazer essas coisas, mesmo durante o TCC para não pirar, mas tem pessoas que não conseguem fazer as coisas dentro dos prazos e sempre tem uma desculpa na ponta da língua.

Eu tenho amigos me odiando muito por eu ter “sumido” nos últimos dias, minha mãe reclama do computador ligado até de madrugada, o love reclama que eu saio cedo de um role para terminar alguma coisa do trabalho. E ai?

Acho que a palavra mesmo é comprometimento.

Mas enfim, a primeira parte está feita e foi entregue hoje.
Estou com medo e mega ansiosa. A pré-banca é na semana que vem, dia 06/12.

E estou com medo também. Medo do que algumas pessoas podem vir a me proporcionar no ano que vem. A parte mais jornalística do TCC e a mais tensa.



OBS: este post é um desabafo

13 de outubro de 2010

Aventura em Itu


Quando o SWU foi anunciado, rolou uma certa euforia.
No início eu fiquei puta com os valores, até que eles lançaram o lote promocional de R$95,00 reais em 6x sem juros. Opa! Fizeram a alegria da pobre aqui. haha

Queria ter tido grana para ir nos outros dias, mas o dia 11 foi fantástico e era o que tinha a quantidade de bandas que eu mais gostava.

A ansiedade foi enorme, quase não dormia direito. No dia 11 ás 07h30 já estava no metrô Saúde com a galera para encontrar a empresa que nos levou para ITU. Muita animação. Até chegarmos-la.

Com um pequeno atraso chegamos em Maeda umas 10h30 e corremos para a fila. A abertura dos portões estava prevista para as 12h. Ficamos esperando ... e nada. Os monitores não sabiam explicar o motivo da demora, o sol começava a ficar mega forte e então quando deu umas 14h00 nos liberaram.

Só que o "inferno" estava apenas começando. Sim, tinha mais uma entrada onde seriamos revistados. Só que demorou muito, todo mundo aglomerado (por que juntaram também as pessoas que estavam na outra entrada), e começaram a nos dizer coisas que não poderiam entrar como desodorante, maquiagem, perfume, etc.

Uma galera se revoltou e começou a chover, literalmente, bolacha, desodorante, papel higienico e tudo mais que vocês podem imaginar. Foi uma "porquisse" sem tamanho. Tudo isso para uma mulher olhar a minha mochila por cima, ela se quer colocou a revirou ou colocou a mão dentro para ver o que tinha.

Então eu achei que ia conseguir entrar, mas a alegria durou pouco, depois da zona eles queriam que a gente se dividisse (homens de um lado e mulheres de outro) para a segunda revista. Demorou muitooo e para variar os homens passavam e a mulherada continuava.

Nunca vi tanta confusão!!!














Mas depois confesso que a decepção foi esquecida.
O lugar era enorme e tinha muitos stands legais como a da revista Rolling Stones, o do Fast da Nestle, as bikes para dar uma esquentadinha e uma torre de Heineken. Tirei várias fotos, mas acabei perdendo a máquina, por isso as fotos daqui são de amigos ou da net. =/

A estrutura dos palcos foram fantásticas, os shows maravilhosos.

Dou destaque para os meus preferidinhos: Avenged Sevenfold e Incubus.














Tocaram as melhores músicas e a performance foi de surpreender. Ai ai, ainda tô sonhando com eles.

Depois para os queridos do Linkin Park, pena que o novo CD não está tão legal quanto os outros, mas as músicas antigas agitaram e foram fantásticas. E o Queens Of the Stone Age, o que foi aquele show? Os caras são demais, me surpreenderam.

E vou confessar. Respeito muito o talento e a importância dos irmãos Cavalera, mas não consigo ficar escutando eles por muito tempo, me irritam. Sei lá. Mas o show foi bom, agitaram muito e tocaram paks.



Ahh, só mais uma crítica para que o #SWU2011 seja ainda melhor, o intervalo entre as bandas é muito curto. Eu demorei horrores para sair do palco do Avenged até o palco do Incubus, era gente demais, num espeça relativamente pequeno (por conta das muitas grades). Quando cheguei eles estavam começando a 2º música, poxa 10 min é pouco tempo de intervalo.

É isso, no geral eu gostei bastante e até penso em ir no próximo, mas melhorem algumas coisinhas, ok?

Bjoks



PS: Quero casar com o M. Shadows

17 de agosto de 2010

Bienal 2010

Que eu Amo ler já não é mais novidade e devido a esse amor um evento anual em São Paulo que eu nunca perco é a Bienal.

A maioria das vezes vou apenas para passear, pois vamos falar bem a verdade. A Bienal não é um evento de descontos, mas sim de quantidade e de qualidade, que se resume em reunir várias editoras e trazer até mesmo livros "raros". Se você for com o pensamento de "vou atualizar horrores a minha biblioteca particular" mas não vai com muita grana. Sorry.

Mas não quero desmotiva-los, muito pelo contrário. A Bienal desse ano foi bem diferente e pode se resumir em apenas uma palavra: FANTÁSTICA.

Por 2 motivos.

Primeiro, consegui comprar 2 livros do Bukowski, o "O amor é um cão dos diabos" tava difícil viu, nem em Sebo eu estava dando sorte. Consegui achar um livro do Contardo Caligaris. Livros que foram muito bem indicados e depois eu conto como foi a leitura.


Depois fui a uma palestra. Sim, esse ano a Bienal tem uma programação de palestras e de temas bem diversos e divertidos.

Como não poderia deixar de ser fui ver a palestra "O que é ser jornalista". Com nada mais e nada menos com o Caco Barcellos e o Rafael do programa 'Profissão Repórter', o Alberto Dines do Observatório da Imprensa, o Armando Antenore da revista Bravo! e a Lilian do Projeto Viração.

Simplesmente fantástica!!!
Nessa palestra eles falaram que para ser jornalista e que independente de o diploma ser obrigatório ou não, o importante é ser apaixonada pelo jornalismo e ter alegria de exercer a profissão e faze-la direito.

As palavras do Caco me fizeram pensar que eu quero ser uma "jovem jornalista" assim como ele é e se considera té hoje, "Quando eu estava chegando, uma pessoa me parou no estacionamento e me perguntou se eu estava no melhor momento da minha vida e da minha carreira. Pensei um pouco e respondi que sim, estou muito feliz e o mais legal é que essa felicidade é examtamente igual aquela que eu sentia no início da carreira. E a mesma alegria que senti durante todos esses anos".

Fofo demais né? Ele manda super bem e faz a gente se sentir bem com a profissão que escolhemos. Assim com o Alberto Dines que afirmou não ser contra a internet, mas que ainda acredita no banco de dados que é a troca de experiência por faixa etária. "A experiência humana é a coisa mais fantástica do mundo, um privilégio chamado convívio".

Rafael concorda com ele, mas também falou sonbre como saber usar a internet a seu favor.

A Lilian foi a revolucionária da roda. Afirmou que criou o projeto (para os jovens falarem) pois queria colocar as ideias em prática, "Queriamos ver como os jovens iam pautar a sociedade, o que eles pensam sobre o que os certa, eles falam aquilo que querem falar para o mundo inteiro".

Além disso todos comentaram que o 'ser jornalista' não é luxo e não há privilégios, a não ser a conquista pessoal. Afirmando sempre que um profissional tem que desconfiar de tudo, tem que ser crítico "Se não ele não é jornalista, mas sim meio jornalista", concluiu Dines.

Armando comentou que na faculdade aprendemos somente sobre a grande mídia e que nem sempre ela é o melhor caminho para se fazer um bom jornalismo, "Os músicos já fazem isso, eles usam a internet para divulgarem os seus trabalhos e as suas ideias. Com o jornalismo não pode ser diferente, temos que nos adaptar e fazer o que queremos, mesmo que não vá viver apenas isso".

Ai ai, saí mega satisfeita da feira. E a cada dia que passa sabendo que escolhi a profissão certa.

Para terminar cada um indicou um livro ou autor:

Caco - Suje-se Gordo
Rafael - Hiroshima
Dines - Cao Mai
Armando - Guimarães Rosa

=**

26 de julho de 2010

O Caso Cine Belas Artes

Eu acho incrível como as pessoas do Twitter fazem campanhas para as coisas mais bestas que possamos imaginar. Os conhecidos TT's BR sempre deixam a desejar.

A internet é uma ferramenta fantástica e temos que usá-la em prol da cidadania, temos que saber a impotância e a força que essa ferramenta nos oferece.

Por isso o grande amigo Thiago Meia e eu, além de algumas (poucas) pessoas no twitter, estamos fazendo uma campanha para ajudar o Cine Belas Artes a ganhar um novo patrocinador.
Explico:
O Cinema foi inaugurado na década de sessenta e já passou por vários "perrengues" até que o cineasta André Sturm, da Pandora Filmes assumiu a direção do Cine junto com a O2 de Fernando Meirelles. Foi ai que aconteceu o patrocínio do banco HSBC, mas em Março desde ano o banco deidiu reincidir o contrato, como pode ser visto aqui
.

Sturm afirmou que se não conseguir um patrocinador terá que fechar o cinema.

Várias pessoas estão se mobilizando, vários jornais noticiaram o fato, mas infelizmente ninguém parece querer patrciná-lo.

O blog Patrocinem o Cine Belas Artes , foi criado com a intuição de chamar a atenção de alguns empresários e está divulgando a programação do cinema. Assim como o Twitter @belasartescine que mostra as novidades.

O Cine Belas Artes merece o nosso apoio, afinal ele é um dos poucos cinemas que ficam na rua, que se localiza na melhor avenida da cidade, faz o noitão, passa filmes conhecidos como "lado B" e reuni gente de todas as tribos.

Até o mês de setembro 17 restaurantes paulistanos criaram a campanha "Salve o Belas Artes: Tudo Pode Dar Certo”, onde de segunda a quinta você assiste a um filme por R$5 e ainda ganha uma sobremesa em um desses restaurantes.

Vamos lá, juntem a galera para ir ao cinema, coloquem no twitter a hashtag #salvemobelasartes.

Pois é triste saber que ele pode ser substituído por um puteiro ou coisa parecida.

=**

13 de julho de 2010

Rock in life


A memória mais antiga que tenho guardada com muito carinho é a seguinte:

Eu com 6 anos, na casa da minha vó com a minha mãe (meus pais tinham acabado de se separar) e no nosso pequeno quartinho eu assobiava Patience do Guns. e ficava de um lado para o outro cantando "Dream On, Dream On, Dream On" sem parar pois eu não sabia cantar o resto da música do Aerosmith. Sem contar que quando eu vi uma foto do Bon Jovi falava "moço bonito!", bom gosto desde sempre. há
Minha mãe também me apresentou muitas bandas brasileiras como: Legião Urbana, Titãs, RPM, Paralamas do Sucesso, Nenhum de Nós, Plebe Rude ....

O mais engraçado é que quando eu ia para a casa do meu pai (na época ele era um pai de verdade), ele me falava que essas bandas que minha mãe gostava eram muito ruins e que eu tinha que escuta coisa boa. Os exemplos que tive dele? Sex Pistols, Bad Religion, Dead Kennedys e por ai vai.

E como eu queria agradar a todos e eles também queriam me agradar, acabava escutando de tudo. Tenho fotos lindissimas dessa época (preciso scanear) em que eu estou usando um all star de cano alto *_*

Com o tempo vamos amadurecendo e criando o nosso prórpio estilo, os amigos acabam nos influênciando e tals, mas nunca deixei de escutar Rock. Havia brigs homéricas com a minha irmã, disputavamos o rádio, pois como toda família tem uma olvelha negra ... a minha irmã se tornou pagodeira.

No colégio comecei a conhecer mais de metal, o meu primeiro namorado era vidrado em Metallica e me fez ficar viciada também. Achava o máximo andar com ele e os amigos dele. Aprendi muito e conheci muitas bandas novas.

Tive amigos que me falavam "Você tem que conhecer essa banda", e como eu era meio "Pop" na escola fiquei amiga de muita gente que curtia de tudo e o melhor eles sempre me davam os cds. Sempre gostei de conhecer coisas novas, com eles conheci The Cult, The Verve, Foo Fighters, Nirvana, Offspring, Blind Pigs, NOFX, MXPX, The Doors, entre outras coisas.

Nessa época aprendi a tocar violão. Comecei na igreja e depois os amigos foram tomando esse lugar.

E eis que conheço uma banda chamada "Tróia", eles tocavam HC melódico e me chamaram a atenção. Ficamos muito amigos e além de organizar os shows conheci muitas bandas como Millencolin, Dead Fish, Ignite, Face to Face, Alexisonfire, Nitrominds e também comecei a frequentar a cena "Under". Conheci o Hangar 110 e a Tribe House que faziam mega sucesso e acabei tendo contato com bandas como Sugar Kane, Houdini, Envydust, Fresno e NX Zero (no começo eles eram bons).

Época muito divertida! Todos os meus amigos tinham bandas e eu também tive uma, banda Sêmem. Isso mesmo, uma banda com 5 meninas que infelizmente não vingou. Tivemos até um bar que se chamava "ZN Atack", era o nosso "point", nos encontravamos todo o domingo para conversar, ouvir a banda de nossos amigos e trocar experiências. Foi nessa época que aprendi a andar de Skate.
Depois disso tive um namorado que me apresentou para o Killers, Kaiser Chiefs, Le Tigre, Kings of Leon, Stereophonics e muita coisa Indie.

Algum tempo depois, já na faculdade, tive um aniversário em um bar novo que se chamava "The Clock". Assim que entrei no lugar já me apaixonei, na época era bem vazio (diferente de hj, que há brigas para se ter uma mesa), aquele lugar com aparência de lanchonete dos anos 60, com os bancos de vinil vermelho, as pessoas dançando e a banda fantástica com um vocalista de topete e la Elvis.

Me apaixonei e não consegui mais parar de frequentar o lugar, até trabalhei lá, fiz grandes amigos de músicos a clientes que me mostraram como dançar é bom e como ouvir bandas fantásticas como Beatles, Elvis, Jerry Lee Lewis, Johne Cash, Dick Brave, Carls Perkings, Bill Haley & His Comets, Stray Cats ...

Hoje estou muito mais voltada para o Rockabilly, mas não deixo de escutar todas as bandas citadas entre outras. Afinal gostar de uma coisa só é chato, há tanta coisa boa por ai.

Gosto de Rock e não de um estilo específico de Rock. Sou eclética, mas curto coisa boa. Esse negócio de Happy Rock não tá com nada, ECA!!!

E viva o dia do Rock!!! \m/

5 de julho de 2010

Toy Story 3 em 3D

Eu simplesmente amo esse desenho e depois que li essa resenha
no site Adoro Cinema fiquei com uma louca vontade de assistir.

Me lembro quando o 1º foi lançado, minha mãe chegou em casa do trabalho com o VHS e fomos logo assisir. Eu tinha uns 7 anos e fiquei fascinada com a novidade, afinal foi o primeiro desenho feito em computação gráfica.

Só que quando o filme acabou eu comecei a chorar horrores e fui pedir desculpa para as minhas bonecas. Pois eu nunca fui muito boazinha com meus brinquedos.

Ainda tenho algumas Barbies guardadas, um Ken e vários bichinhos de pelúcia. Mas, coitados, todos estão com os rostos rabiscados de caneta, com os cabelos cortados e/ou sujos de tinta guache.

Ai eu falava para minha mãe que ia cuidar bem deles para que eles não ficassem amigos do Chuck e me fizessem uma emboscada.

Nossa como criança viaja!!!! rsrs

E então veio a notícia do 2º e alguns anos depois o 3º, em 3D.
Não estava muito bem devido a morte da minha Dog, mas um amigo me convenceu a ir, prometendo um dia mega divertido. E foi ^^


No filme Andy já está crescido, tem que ir para a faculdade e decidir o que fazer com os seus bonecos. Só que por um erro eles vão parar em uma creche, onde toda a aventura acontece.

A história do filme é fantástica. Fala muito sobre lealdade e companheirismo, sem deixar de lado a parte cômica que é especialidade da Pixar. E podem ter certeza de que o filme não seria a mesma coisa sem a participação do Ken e o Buzz versão latino apaixonado.

Super recomendado, mas vou dar um conselho de amiga: "Naõ assistam em 3D" pois não fará diferença nenhuma, é apenas um dinheiro que você gasta a mais.

Pior é que mesmo com aqueles óculos imensos, as minhas lágrimas foram percebidas. O final é simplesmente lindo e inesperado, mas confesso que em uma determinada cena me bateu o desespero e eu comecei a falar "Não, o filme não pode acabar assim" haha

Vão ao cinema, curtam o filme, se sintam no filme e chorem. O meu amigo disse que não chorou por que é homem, mas quando ele tirou o óculos vi os olhinhos dele vermelhos.

Ahh, vou terminar o post mostrando um curta da Pixar que pouca gente conhece e que o Antero me indicou. Muito bom ^^ (Pena que não dá para incorporar, mas segue o link).

http://www.youtube.com/watch?v=FFK_XuVqsCQ&feature=fvw

=**

28 de junho de 2010

Quando chega a hora

Quem é meu amigo íntimo ou vem acompanhando o meu Fotolog sabe que no dia 07/05 a minha cachorra Ponka operou de um tumor na boca.
Aparentemente, depois da operação, ficou tudo bem. Mas aconteceram umas complicações, e o meu psicológico já não estava em seu estado normal. A seguir a história:

Comecei a me lembrar de quando ela chegou em casa, eu tinha uns 12 anos e ela 4 meses. Estava assustada pois vinha do interior, sim Ribeirão Pires. Um dia antes dela chegar, minha irmã e eu fizemos uma votação para decidir o nome dela.

Ponka foi a escolhida por causa do desenho da Pokahontas, nós eramos pequenas e não conseguiamos falar direito, por isso para a gente era Ponkahontas. E a galera resolveu aderir.

Já tive muitos cachorros, mas a Ponka foi a 1ª que eu ensinei a dar a patinha, sentar, deitar e virar de barriga para cima, tudo para ganhar um biscoito. Foi a primeira cachorra que comia sentada, um charme já que os outros comiam em pé.

Foi com toda a certeza a cachorra mais alegre e animada que já tive. Sempre correndo, brincando e super atenta. Eu sou muito dorminhoca, mas ela não me acompanhava não, quando o sino da igreja tocava às 12h ela saia correndo para o meu quarto e me acordava a lambidas.

Se não me engano, em meados de 2005 ganhamos mais um integrante na familia. O Billy.
Juntos eles faziam um casal lindo e me deram a linda Jully, que hoje é o amor da minha vida. Como vocês puderam ver o Billy não ficou muito tempo com a gente. Se foi.

E tudo parecia tranquilo, quando em Maio desde ano descobrimos um inchaço na boca da Ponka e um mal hálito mega forte. A levamos ao veterinário mais próximo, de onde nos veio o diagnóstico "Ela tem um tumor que deve ser operado imediatamente".

E assim foi feito.
Ela estava se recupendo bem, ficou banguela apenas de um lado, mas ela nem ligava e continuava alegre a avisar a rua inteira quando chegava alguém em casa. rsrs

Até que 2 semanas depois reparamos que o tumor ainda estava lá, voltamos no médico e ele nos mandou continuar com o medicamento. Só que o negócio foi crescendo muito rápido. Descobrimos um outro veterinário, um pouco mais distante mas com ótimas referências.

E então o diagnóstico: "Esse tumor era maligno, não tinha que ter operado. E ele ainda operou errado por que restou um dente, bem em cima do tumor, o que pode machucar mais ainda". Então mudou os remédios.

Desde o começo eu não estava muito bem psicologicamente. Eu cuidava dela, dava remédio, moia a ração para ela não se machucar mais ainda. Mas é triste ver alguém que amamos definhar.

Até que neste sábado (27/06) ela amanheceu com a boca torta e sangrando muito. Nem pensamos e fomos ao veterinário. Mas não teve jeito, a hora havia chegado.

"Eu não gosto de dizer isso, mas acho que vamos ter que fazer a eutanásia", depois destas palavras eu desabei, fiquei desasperada e não queria acreditar no que estava acontecendo. Liguei para a minha irmã (por que na realidade a cachorra é dela ... mas apenas para falar que é) e perguntei o que ela achava, se iamos a outros veterinários e tals, mas a única resposta que obtive foi "faz ué, se vira ai" e desligou.

Depois de avisado à veterinária tive que assinar uma autorização para que o procedimento fosse seguido. Me desesperei mais ainda, me senti uma assassina ou então a 'dona' do bando que assina um compromisso para os capangas obedecerem.

Então a veterinária, com os olhos marejados, me manda ficar ao lado dela, "Isso é muito difícil para o dono, mas pode ter certeza que para mim também". Não sabia o que fazer, não queria abandona-la, mas também não queria ver a cena.

E então a anestesia, ela fica mais calma e me olha com o "olhar cofap" (apelido que eu e minha irmã demos quando ela olha e embaixo fica um filete branco que dá um ar de dó impressionante, e o cachorro do comercial da Cofap fazia). Eu digo que ela vai ficar bem, vai encontar o Billy e prometi que ela não sentiria dor alguma.

E em segundos vi o seu peitinho parar de subir e descer com a respiração.

Nesse final de semana não consegui dormir, não consegui comer e o pior não conseguia parar de chorar e lembrar dessa cena.
Para poder ilustrar melhor o que digo ... assistam "Marley e Eu". Igualzinho.

Descansa em paz pretinha linda.



Mas uma coisa eu disse para a minha irmã: "A imagem vai sempre ficar na minha cabeça, eu nunca vou esquecer e muito menos te perdoar, pelo que você me fez ver. Mas de uma coisa você pode ter certeza, quem vai sempre ter o sentimento de culpa é você"

18 de junho de 2010

Medo ou preconceito?

Você já sofreu algum tipo de preconceito? Roupa, estilo músical, cor da pele, gorda, magra, de óculos ...

No ínício do mês eu fui ao teatro ver "A gorda", peça muito engraça e que nos pontuam de certas verdades. A história gira em torno de uma moça, gorda e feliz, que se apaixona por um cara. O cara também se sente atraido por ela, mas tem receio da opinião dos amigos e passa a peça inteira lutando contra isso.

Estou morrendo de vontade de contar o final, mas apenas posso pontua-los de que a peça é muito realista. Digamos um "drama-comédia".

Tenho alguns amigos que namoram e gostam de gordinhas, mas os seus comentários .. tsc tsc:
"Lógico que curtos as gordinhas, olha só para mim. Não posso conseguir coisa melhor"
"Foi o que me apareceu, melhor a cama cheia do que sem nada"
e por ai vai ...

Não vamos generalizar, tenho amigos que gostam de verdade e quando olham para alguma modelo falam "tá faltando carne ai" ou "que chata, nem tem onde pegar", etc.

Quando saí da peça fiquei pensando muito sobre o assunto. Pois eu também já sofri esse tipo de preconceito. Não sou gorda, mas é por que uso óculos.

Podem imaginar como a minha adolescencia foi, todos me chamando de 4 olho, de cega e várias outras coisas. Quando minhas amigas iam me agitar alguém sempre vinha um comentário do tipo "mas ela usa óculos" ou "não gosto de quatro olhos". Era tenso, mas eu não posso usar lente de contato e tive que me adaptar.

Quando tive o meu primeiro namorado achei que as coisas iam mudar, mas infelizmente nos 6 meses de namoro ele NUNCA quis me apresentar para os pais dele ou para os amigos de fora da escola (estudavamos juntos).

Ainda bem que existem as exceções e graças a elas aprendi a ser feliz e a confiar mais em mim. *-*

Apeça ainda está em cartz, corre por que vale a pena!!


Local: Teatro Procópio Ferreira

Preço(s): R$ 60,00 (sexta e domingo) e R$ 70,00 (sábado).
Data(s): Até 27 de junho de 2010.
Horário(s): Sexta e sábado, 21h30; domingo, 19h.


=**

31 de maio de 2010

Show Aerosmith

Eram 16h quando entrei no Parque Antarctica, e ele estava muito vazio, por isso fui andando, pedindo licença, fazendo "amizades" e consegui.
Fiquei a umas 3 fileiras da grade, poderia ter ficado mais perto só que tinha a área VIP. Mas mesmo assim foi PERFEITOOOO!!!

Esse ano a banda de abertura foi a brasileira Cachorro Grande. Eu gosto muito deles e pelo jeito era a única, eu cantava e os outros me olhavam torto e reclamavam. Tá, em 2007 foi o Velvet Revolver que empolgou a todos. Mas nada de vaiar né? Vamos respeitar o trabalho dos caras.

Quando eles sairam do palco eu comecei a sentir borboletas no estômago, o coração bateu mais forte e de repente uma bandeira enorme cobriu o palco com o logo da banda. Comecei a gritar muito e quando ela caiu eu quase infartei.

Achei o set list fantástico. Faltou a minha queridíssima "I don´t wanna miss a thing" Mas não posso reclamar pois a vi em 2007

O solo de bateria foi demais, teve até a participação do Tyler. Depois foi a vez de Perry "duelar" com o seu bonequinho do "Guitar Hero", em seguida Perry começa a cantar e Tyler arrasando na gaita, bem como o Tom no seu baixo.

Foi lindo ver o público cantando todas as músicas em coro com o Tyler, deixando espaço para os seu gritos que rechearam o estádio de aplausos!! Eles sim estão na "melhor idade".

Tal qual em 2007 achei todos super entrosados e animados. Vi no palco performaces inpecáveis, solos phodasticos e senti uma energia impressionante. Sério, esqueci completamente as brigas que eles vinham tendo e espero que eles voltem.

Olha o set:

Eat The Rich
Back in the Saddle
Love in an Elevator
Falling in Love (is Hard on the Knees)
Pink
Dream On
Livin' on the Edge
Jaded
Kings And Queens
Crazy
Cryin'
Solo de Bateria
Lord Of The Thighs
Joe Perry Guitar Battle
Stop Messin' Around (Fleetwood Mac cover)
What It Takes
Sweet Emotion
Baby, Please Don't Go (Big Joe Williams cover)
Draw the Line

BIS:
Walk This Way
Toys in the Attic


=**
Posso morrer feliz *___*

18 de maio de 2010

É a arte que imita a vida?

Imagine um encontro inesperado, entre duas pessoas distintas, algo que ambos não esperavam e que no mesmo momento percebem algo. A timidez começa a dar espaço para a intensidade.
Há então uma mistura de sentimentos como a paixão, o desejo, o prazer, o ciúmes e a culpa. E de repente você descobre que esse tipo de sensação, de relacionamento, só acontece uma vez na vida.

Lindo imaginar tudo isso né? Em seguida vem o pensamento de que o príncipe encantado foi encontrado e o desejo de serem felizes para sempre. Não é mesmo?

Pena que as coisas não acontecem quando queremos ou precisamos. Por isso pensei muito sobre isso no ano passado e só agora criei coragem para escrever esse post, tenho medo de comprometer algumas amigas, mas o importante é não citar nomes.

Tenho muitas amigas que namoram a anos, algumas ainda vão casar, outras já casaram e as mais modernas "juntaram". O que vemos nesses casais é que o Amor está sempre presente, mas e a Paixão? Infelizmente com o tempo ela se esgota e dá espaço para o comodismo. Pronto, a receita para o casamento perfeito e eterno (igualzinho ao dos nossos avós).

Li isso na edição de Maio/2010 da revista Superinteressante. Aliás foi dela que tirei vários itens desse post.

Mas como disse anteriormente, nada acontece exatamente do jeito que queremos e nem quando queremos.

Dessas amigas citadas acima, tenho duas que passaram por uma situação complicada. Igualzinho a Francesca, vivida por Meryl Streep no filme "As pontes de Madison".

No filme Francesca é uma fazendeira de Iowa que vive (nem tão feliz) um casamento de 15 anos que lhe deram 2 filhos, logo no início sabemos qual o caminho escolhido pela personagem, pois é narrado pelos filhos que leem o testamento da mãe.

A família mal se fala. Um dia o pai vai com os filhos a uma feira, Francesca decide ficar em casa para descansar. Mas no 1º dia o fotógrafo da National Geographic, Robert Kincaid (Clint Eastwood) para em frente a sua propriedade para saber onde fica a famosa ponte.

Ela o acompanha, depois o convida para jantar e os quatro dias de folga de tornam quatro dias intensos e cheios de desejo e paixão. Exatamente como o descrito no parágrafo inicial.

A cena mais emocionante acontece quando ela decide ficar com o marido e os filhos, ele não entende, fica por perto e reaparece numa tarde chuvosa. Não vou descrever a cena inteira, mas você deve imaginar como foi. Eu fiquei louca, literalmente gritanto, pedindo para ela abrir a porta do carro e ir embora com ele.

Assim como Francesca, essas minhas duas amigas tomaram a mesma decisão. Hoje ambas estão bem e felizes, certas de que fizeram a escolha certa. Depois de momentos mega perturbadores e tensos, do qual acompanhei e dei conselhos.

Agradeço por isso não ter acontecido comigo, mas fico imaginando como seria e não consigo decidir por qual lado cair.

Mas e você?
Arriscaria tudo (anos de namoro/casamento; familia; amigos em comum; momentos ...) por uma paixonite que pode passar quando o comodismo chegar?
Ou ficaria em terra firme e continuaria a contruir o que já haviam começado, sabendo que também pode vir a acabar um dia?


=**

Detalhe: Nenhuma dessas minhas amigas viram o filme.

7 de maio de 2010

Para quem gosta de cachorro

Se você pedir para eu escolher entre um cão e um gato.
Vou escolher o cão.
Se você pedir para eu escolher entre o cão e um ser humano.
Vou escolher o cão.

Ao ler isso muitas pessoas vão falar que eu sou louca, que sou mal amada e blá blá blá. Mas a minha vida pessoal não será exposta, porém explicarei o que quis dizer.

Um cão nunca vai te abandonar, quando ele gosta é de verdade. Ele vai cuidar de você, mesmo quando estiver doente (eles sentem isso), são simples e ao contrário dos gatos que gostam de você por interesse, ou seja, apenas quando querem comer ou um carinho, depois vão para a rua gandaiar.

Com isso, cito dois filmes mais do que fantásticos para provar essas minhas teorias. Vamos começar com o mais simples e mais conhecido.

Você já ouviu falar no filme "Marley e eu", certo? Ou no livro que ficou meses entre os mais vendidos.
Pois é, o livro eu não quis ler, mas acabei assistindo o filme.

Para quem não conhece, o filme é baseado no livro (de mesmo nome) e que foi baseado numa história real. Ok?

Sobre dois jornalistas, John (Owen Wilson) e Jennifer Grogan (Jennifer Aniston)que se casam, mudam para a Flórida e para distrair a mulher da ideia de ter um filho, John compra um labrador. E a vida deles vira uma festa.

Tentaram dar tranquilizantes a ele, e até o levaram a uma escola de "boas maneiras", mas ele acabou sendo expulso. Apesar de super atrapalhado é ele quem dá apoio a Jennifer em determinado momento do filme.

Marley se torna um membro da família e ainda ajuda John a escrever uma coluna, isso mesmo, ele é o personagem principal da coluna. Um cão com um coração puro e a sua lealdade incondicional.

O final todos devem desconfiar. Chorei muito e lembrei do Billy, o meu cãozinho como você pode ver aqui.


O filme é bom. Mas nem tanto quanto o "Sempre ao seu lado" do queridíssimo Richard Gere. Só de lembrar fico com os olhos marejados.]

O filme também é baseado em uma história real que aconteceu no interior do Japão em 1920 e depois virou uma fábula que é contata até hoje nas escolas para mostrar as crianças o valor de uma amizade, sobre lealdade e várias outras coisas.

Parker (Richard Gere)é professor em Tóquio e que mora no interior, um dia voltando para casa encontra um cãozinho abandonado na estaçaõ de trem. Decide leva-lo para casa, até tenta achar um lar para ele, mas acaba se apegando ao cão e a própria mulher (que era contra) acaba desistindo e o adotam.

Entre Parker e Hachi (o cachorro) cresce uma amizade mega intensa e todos os dias Hachi vai com ele até a estação de trem e pontualmente no final da tarde vai busca-lo.

Ele é um cachorro bem ciumento, mas até dá para entender algumas coisas e tem cenas hilárias (mas vou adiantando que são apenas duas, quando for assistir não se esqueça do lenço).

E isso acontece por muito tempo, até mesmo quando vão contar para ele que não era mais preciso esperar, pois o professor não voltaria. O que deixa o filme mais "intenso" é que tem cenas em preto e branco que mostram a visão do cachorro. Muito bem bolado.

Não me ofendam por ter antecipado (um pouco) o final do filme, mas não contei a parte que é de cortar o coração, a que eu realmente tive que dar um pause para pegar mais lenços ....

Enfim, o Hachi ficou famoso por causa de uma reportagem, onde amigos dele e pessoas (vendedores e passageiros) que o conheciam e lhe davam de comer, contaram a sua história de lealdade eterna.

Lindo demais e por isso não vou colocar fotos desse filme, mas sim o trailler. Assistam e me contem o que acharam.




E agora? Você consegue me entender?
Só fazendo um pequeno comentário:
Todos os dias quando saio de casa dou tchau aos meus 3 queridinhos de quatro patas. Mas um dia estava atrasada e não dei. De tarde minha avó ligou me xingando pois a Jully (minha dog) estava na porta do meu quarto chorando e raspando a patinha na porta. Ela achava que eu estava em casa e queria entrar no quarto comigo.

E juro! Isso aconteceu muito antes de eu assistir a esse filme.

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20 de abril de 2010

As "Pulseiras"

O ano era 2003, minhas amigas e eu estavamos super empolgadas. Foi o ano que aprendemos a andar de Skate e também passamos a conhecer pessoas diferentes e descobrimos que podemos gostar de vários estilos. Ninguém é preso a nada, a menos que queira.

Nessa época eu era fã da mais nova menina louca e estilosa que surgia, Avril Lavigne. Mas também sempre fui muito fã de Korn, Systen Of a Down, Guns n' Roses, etc ....
E como toda adolescente roqueira viviamos na Galeria do Rock, e foi ai que tivemos contato com elas. Sim, as pulseiras ... ditas hoje "do sexo".

E quando meu dei conta todos os meus amigos, homens e mulheres estavamos comprando e trocando as pulseiras. Elas nos deixavam mais estilosos e com mais cara de "Rock and Roll", se é que você me entende.

Olha as fotinhos ...

































Mas com o tempo algumas pessoas mudaram o jeito de se vestir, afinal começamos a trabalhar e tudo mais. Porém eu e alguns amigos ainda as usamos. Se você for em baladas Hard, vai ver uma porrada de gente usando. Nas de HC, também. Por que?? Não sei.
O que elas significam?? Também não sei, mas por que elas tem que segnificar alguma coisa?? São apenas pulseiras. Certo??

Mas o que vem acontecendo desde o final de 2009??

Alguns adolescentes da chamada "Geração Y" criaram um certo conceito, a divulgaram na net e infelizmente 2 adolescentes acabaram pagando o pato.
Por que?

Creio eu que essa nova geração é muito carente e gosta de chamar a atenção. Por isso gosta de criar o caos ou até mesmo uma feração ingênua e que acredita em tudo o que rola na internet.

O que podemos fazer com relação a isso??

Ignorar?? Pode ser uma boa idéia, conversar com eles? Melhor, mas isso vem de berço, né?

A única coisa que eu não quero é que pessoas continuem me parando na rua para falar que eu estou usando uma pulseirinha do sexo.


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5 de abril de 2010

Lições de vida

Assisti a dois super filmes no cinema e gostaria muito de compartilhar com vocês algumas ideias. Sabe aquele filme que você assisti com amigos e depois vocês não param de falar no filme e na mensagem passada?? Pois é, esses dois que vou citar são assim. Mega recomendados.

O primeiro é:
"Amor sem escalas"
No filme Ryan (George Clooney) tem um emprego meio estranho. Em plena crise dos EUA ele viaja pelo país inteiro demitindo as pessoas. E o pior é que ele ama isso e tem até uma filosofia, que eu conto já já.
Eis que chega Natalie (Anna Kendrick), uma moça jovem, recem-saida da universidade que tenta implantar um novo sistema e método de "demissão" por videoconferencia, diminuindo assim os gastos da empresa. Lógico que Ryan não gosto muito da ideia, então recebe a missão de provar para ela que o sistema é muito impessoal e torna as coisas muito piores. Como exemplo podemos citar: quando alguém termina um relacionamento por MSN ou mensagem de cel.
A outra mulher em sua vida é é Alex (Vera Farmiga) que é a versão 'Ryan' de saias, ambos marcam encontros quando estão na mesma cidade. E é ai que batemos na filosofia dele.

Ryan dá palestras com o tema de "Mochila vazia". Onde nos permite analizar tudo o que temos em vida, o que temos ou não que carregar para o resto de nossas vidas e se realmente queremos tudo o que temos.
E é ai que as coisas começam a acontecer no filme. Hora de fazer escolhas e como tudo pode nos influênciar.

Posso dizer que conheço várias pessoas que são igualzinhas ao Ryan, não no sentido de viajar, mas no de "Não ter que depender das pessoas". Será que isso é bom? Será que isso nos faz bem?? Penso muito nessa teoria da "Mochila Vazia"

Natalie também é uma pessoa que aprende muito no filme. Ela é jovem e sonhadora, mas batalhadora. Assim como a Leigh Anne Tuohy so próximo filme.


O segundo filme:
"Um sonho Possivel"

O filme é inspirado na história e na jornada de Michael Oher, um astro do futebol americano. (pena que eu só descobri isso nos créditos finais quando passam umas fotos lindas da familia)

Leigh Anne Tuohy (Sandra Bullock) é uma socialyte, poderosa, personalidade mega forte, amável e super simpática. E não há exageros, pode ter certeza. Há algumas cenas em que eu disse "Quero ser igual a ela quando crescer".

Num dia chuvoso a família Tuony (que ama esportes) encontra com Big Mike(Quinton Aaron) que estava a caminho do guinásio para poder dormir, afinal a sua mãe havia fugido para não ser presa, pois é usuária de drogas.

Desde então Big Mike passa a morrar com eles, se torna amigo da adolescente Collins (Lily Collins) e do divertidíssimo S.J. (Jae Head). Este dá um tom fantástico ao fime que tem cenas hilárias e mostra também a união familiar que luta contra a desigualdade e contra o preconceito dos "amigos".

Certamente esse filme mostra que quando se tem força de vontade conseguimos fazer tudo. Não falo isso apenas por causa de Big Mike, mas também pela Leigh Anne.

Simplesmnte fantástico!!!
E adorei a Sandra Bullock Loira.


Antes de ir queria pedir desculpas pela falta de fotos no Blog. É que o meu Picasa anda cheio, mas logo solucionarei o problema.


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17 de março de 2010

Filmes de jornalistas

O que mais me motiva a fazer jornalismo são as histórias.
Histórias que independem do ramo ou local, mas histórias que só jornalistas podem observa-las em um primeiro momento.
Histórias que são contadas e que podem até mudar a vida das pessoas e sensibilizar outras tantas.

Tudo isso para mostrar a vocês os 4 filmes que vi neste final de semana. Todos sobre com é a vida e o trabalho de um jornalista, seja ele trabalhando na TV, em um jornal, em uma revista ou até mesmo na internet.

Vou começar com um filme que se encaixa bem no meu enunciado

Jornal
O filme é baseado numa história real do talentoso músico Nathaniel Ayers (interpretado por Jamie Foxx), apaixonado por Beethoven e que desenvolveu esquizofrenia em uma famosa escola de música de Nova York e acabou virando um morador de rua.
O jornalista Steve Lopez (Robert Downey Jr), do Los Angeles Times, o encontra por acaso em uma praça tocando com um violino que tinha apenas 2 cordas e resolve escrever sobre ele.
A história é simplesmente fantástica. Entre eles surge uma amizade que nos faz refletir sobre muita coisa.


Revista

Esse filme é de 2007 e eu o amooo!! Ele mostra que nós (jornalistas) fazemos de tudo para conseguir um emprego, aceitamos (alguns) trabalhar em certos lugares que não são o que realmente queriamos. O salário da Andy Sachs (Anne Hathaway) era muito bom, mas na vida real, as vezes, temos que nos submeter a salários baixissimos para poder entrar na área.
E então depois de tudo isso descobrimos como é trabalhar com o diabo, neste caso Miranda Priestley (Meryl Streep).
Esse filme eu digo que é o da minha vida, afinal nem sempre as coisas são um "mar de rosas" e que mesmo vivendo nessa turbulência, a querida Andy consegue o que tanto quer. E com um super mega figurino lindíssimo *_*


TV
O que todos sonhamos e queremos na vida??
Trabalhar na área que tanto almejamos e lógico ter um par, um amor, um marido, sei lá. Melhor ainda se ele te ajuda e te apoia, né? Lógico que ele não precisa ser necessáriamente o chefe, haha.
Quando vi esse filme pela primeira vez (faz anos) achei que ele era apenas ficção, mas depois que entrei na faculdade descobri uma coisa. Cerca de 80% das mulheres que cursam jornalismo são mega desastradas.
E é assim que Sally Atwater (Michelle Pfeiffer) é em uma entrevista de emprego, sem contar a roupa mega brega. Mas ela é ambiciosa e sonha se tornar âncora de telejornal e se destacar no mundo das notícias.
Novamente aqui se encaixa perfeitamente a minha versão sobre "o Diabo veste Prada". Primeiramente ela é contratada como secretáira, enquanto Warren Justice (Robert Redford) lhe ensina como ser uma jornalista de sucesso, ela começa como a garota do tempo e vai melhorando a cada matéria.
O final é sensacional, não vou contar. Mas vocês tem que ver!!!


Internet / Blog
Quando a lei de não obrigatoriedade do diploma de jornalista foi assinada, muitos amigos (sem graça) começaram a brincar comigo falando que eu ia virar blogueira. Tá que esse blog existe muito tempo, mas a justificativa era a de que qualquer um podia virar jornalista e escrever sobre o que quiser. Mas essa discussão de diploma já foi escrita aqui

Esse história é baseada em duas histórias reais: A de Julie Powell (Amy Adams) que não é jornalista, mas sim escritora que infelizmente não trabalha na área. E a de Julia Child (Meryl Streep) uma famosa cozinheira e apresentadora de televisão.
Julie decide cozinhar as mais de 500 receitas de um dos livros de Julia em 365 dias e colocar as experiências em um blog. Uma loucura que quase lhe custou o marido e o gato. Mas ela é uma pessoa persistente, o cara atencioso e a trilha sonora a mais perfeita de todas.
A melhor com toda certeza é quando ela vai cozinhar uma lagosta (ela tinha que estar viva) e ela com medo e se achando uma assassina de lagosta vem a famosa trilha sonora de Psycho Killer do Talking Heads. Ri muito.

O filme é muito bom e super recomendo por que elas mostram que com amor e manteiga tudo se resolve


Aproveitem as dicas
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9 de março de 2010

Duas "profissões"

Conforme o prometido, venho contar o meu trajeto até o show do Coldplay. E diga-se de passagem, foi mais interessante.

Como já havia falado, eu não ia ao show, mas nos 45 minutos do 2º tempo eu peguei a grana, sai do trabalho as 19h e acabei pegando um táxi para ir ao Morumba. Afinal de contas moramos em São Paulo e fiquei com um puta medo de pegar trânsito e de chegar mais atrasada do que já estava.

O Sr taxista que percorreu esse trajeto comigo foi super simpático e conversamos uma boa parte do trajeto sobre música. Meus amigos sempre acham que eu falo demais, porém não vejo isso como um problema.

Ele curte rock e fomos conversando de shows gringos aqui, dos que vimos e que não pudemos ir. E lógico que chegamos ao ponto crítico da conversa: "Essa nova geração tá perdida, não existem mais bandas de rock. Não existe mais banda boa"

E então comecei a achar que isso daria um bom post e comecei a fazer várias perguntas para ele, mas acabei me surpreendendo e mudando o foco do post.

O taxista se chama Rudemberg Almeida e é estudante de pscologia no Mackenzie (está temporariamente com a matricula trancada, mas garantiu que no ano que vem ele volta.) e decidiu ganhar uma graninha.

O mercado de trabalho é difícil para todos e infelizmente a idade conta muito. Então o Rudemberg decidiu virar taxista (trabalhar por conta própria) e juntar uma graninha para abrir o seu consultório. "Não quero trabalhar com RH" ele me garantiu.

Conversa vai, conversa vem, descobri que ele não se arrepende de ter escolhido essa profissão. Ele aproveita o táxi como um "consultório móvel" e colocar as histórias (algumas que podem ser contadas) num blog. Esse aqui ó: http://rudtaxista.blogspot.com/

Ele não conta só fofocas no blog não. Ele aproveita o espaço para mostrar o que acontece na cidade.

Achei a idéia mega interesante, afinal quem tem mais histórias para contar do que um taxista??

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3 de março de 2010

Show do Coldplay

Depois de muito tempo o Brasil entra na rota de shows internacionais, o século XXI com toda certeza foi o mais proveitoso. As pessoas ficam felizes e empolgados, então a empresa Time 4 Fun (a única que organiza eventos gringos aqui) começa a crescer e o que vemos hoje? O monopólio.

Eu não ia ao show, mas nos 45 minutos do 2º tempo eu peguei a grana, sai do trabalho as 19h e tive que ir de táxi (fiquei com medo do trânsito e de não conseguir chegar) e essa história fica para o próximo post (prometo).

Pela 1ª vez tive que ficar na arquibancada azul (por vários motivos e o maior deles: o dim dim). Cheguei em cima da hora, não vi nenhuma banda de abertura mas estava animada e com a melhor das expectativas.

As luzes se apagaram e de repente eles entram no palco pulando e com puta jogo de luzes, mas algo estava errado. O som.

No começo achei que normal por estar na arquibancada, mas depois de 3 músicas a galera começou a gritar "aumenta o som". Entrei na onda por que estava mtoooo baixo, tanto que tinha um cara na minha frente fazendo conchinha com as mãos nos ouvidos para tentar escutar melhor. Bizarro, mas eu e minha amiga acabamos imitando.

O pior foi quando eles foram para um mini palco improvisado, realmente não dava para escutar NADA!! e ai começaram as vaias. Eles bem que tentaram arrumar, mas o som só ficou melhorzinho no final do show quando muita gente já tinha ido embora.


Mas não vou reclamar de tudo não.
O show tinha de tudo para entrar no ranking de "os melhores da minha vida", o efeito de luzes, as borboletas, as bolas em "Yellow", o Chris correndo de um lado para o outro, os clássicos que eles tocaram (o set list estava perfeito), o parabéns para o Chris Martin (em português) foi fofo *_* e lógico o coral "oooh ooh"

Mas infelizmente não foi, tanto que agora há uma comunidade no Orkut sobre e no Twitter estão divulgando o e-mail para reclamações imprensa@t4f.com.br.

No dia seguinte ao show eu conversei com amigos que estavam na pista e os que estavam bem lá na frente conseguiram ouvir bem, já os que estavam do meio para o final não ouviram muito bem não e reclamaram.

Neste mesmo dia li várias criticas sobre o evento e algumas comentaram sobre o incidente e a Carol Tavares da MTV colocou no site que o som na pista Vip estava perfeito.

Porra, apesar de ter pago mais barato nós temos o mesmo direito que eles, por isso mandei um e-mail para a Time 4 Fun e entrei na comu.
Já não basta os shows aqui serem mega caros ainda temos que sair "insatisfeitos"?? Não é justo!

Até o próximo.

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22 de fevereiro de 2010

Filme: "Idas e vindas no amor"

Neste Domingo juntei duas amigas e fomos assistir ao filme "Idas e Vindas no amor". Todo mundo estava falando desse filme que liderou no final de semana, o valor total arrecadado com sua bilheteria, nos Estados Unidos e sem contar o elenco.

Um filme com as estrelas: Taylor Lautner, Topher Grace, Jamie Foxx, Emma Roberts, Shirley MacLaine, Anne Hathaway, Julia Roberts, Jessica Biel, Carter Jenkins, Hector Elizondo, Jennifer Garner, Ashton Kutcher, Jessica Alba, Bradley Cooper e Queen Latifah, só pode ser fantástico. No mínimo.

O filme conta a história de algumas pessoas que vivem em Los Angeles e como elas se cruzam no dia dos namorados. E os altos e baixos de encontrar, manter ou terminar relacionamentos no dia de São Valentim.

O papel principal é do gatíssimo Ashton Kutcher que é florista e se envolve em algumas histórias, pois este é o ramo com mais atividade neste dia.

Existem histórias fantásticas e surpreendentes como a do menininho de uns 10 anos e é super romantiquinho. E também os personagens da Julia Roberts, do Bradley Cooper e do Eric Dane, que infelizmente aparecem pouquissimo.

Assim como Taylor Lautner e a cantora Taylor Swift do qual (infelizmente, tbm) não fazem diferença nenhuma na história.

No geral, o filme tinha tudo para dar certo, mas há personagens excessivos e confesso que fiquei confusa no começo e no meio da história você se sente perdida. Sem contar que a maioria das mulheres do filme são vilãs e os homens é que amam e acabam decepcionados. Me poupem!!
Mas adorei a festa do "I Hate!"

Além do que eles abordam um tema do qual eu já esperava quando li a sinopse "namorar o melhor amigo é uma boa opção?". Acho incrivel como as pessoas misturam as coisas. Particularmente não consigo me imaginar namorando um amigo, quem dirá o melhor. É estranho demais.

O que vocês acham sobre isso?

Enfim, o filme é bem engraçadinho, mas só assistiria novamente em casa, quando não temos o que fazer. =P

E como o próprio final do filme diz "não importa, o que todos querem dizer, afinal, resume-se a três palavras: vamos ficar nus”.
Fato!!

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9 de fevereiro de 2010

Fotografando pela vida

Neste sábado houve um encontro fotográfico do grupo Fotocultura onde umas 27 pessoas se encontraram para tirar umas fotos diferentes e também para fazer uma boa ação.


Foto por Yuri Bittar


Infelizmente os bancos de sangue de São Paulo estão com a cota baixa e agora no começo do ano é pior ainda por causa de férias, carnaval, etc. Lá encontramos pessoas que foram por conta própria e um grupo que foram em prol do GRAAC.

Veja como foi esse dia especial:





Eu infelizmente não posso doar sangue, veja abaixo se você pode ou não fazer a doação

Para ser um doador de sangue, basta:
• Ser saudável;
• Ter entre 18 e 65 anos;
• Pesar mais de 50 kg;
• Não ter comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis ou transmitidas pelo sangue;
• Não fumar 2 horas antes ou após a doação;
• Não estar em jejum, fazer um lanche leve; evitar alimentos gordurosos (ex. manteigas, bacon, ovos, gordura animal, etc.) e refeições completas (almoço, jantar) nas 4 horas que antecedem a doação ;
• É obrigatória a apresentação de documento oficial com foto (RG, CTPS, RM, CRC, CNH, RNE).


Agora se você não puder avise aos seus pais, parentes, amigos ...
Agora uma listinha com os principais Hemocentros de São Paulo, escolha o mais próximo de você:

ASCS - Hospital Santa Clara (Hemocentro)
Alameda Paulista,200 - 1º andar/Bloco C

Banco de Sangue de São Paulo - Hospital A. C. Camargo
Rua Antonio Prudente, 211 - Liberdade

Banco de Sangue da Santa Casa
Rua Marques de Itu, 579 - V. Buarque

Banco de Sangue de São Paulo
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1340 - CJ. 141/42 - Vila Olimpia

Banco de Sangue do Hospital Albert Einstein
Avenida Albert Einstein, 627 - 4º andar - Morumbi

Banco de Sangue do Hospital do Coração
Rua Abílio Soares, 176 - Paraíso

Banco de Sangue do Hospital Paulistano
Rua Martiniano de Carvalho, 741 - Bela Vista

Banco de Sangue de São Paulo - Hospital Prof. Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1450 - Vila Clementino

Banco de Sangue do Hospital Samaritano
Rua Cons. Brotero, 1468 - 4º andar - Santa Cecília

Banco de Sangue do Hospital Sorocabana
Rua Faustolo, 1633 - Lapa

Centro de Hematologia de São Paulo
Avenida Brigadeiro Luis Antonio, 2533 - Jardim Paulista

Hospital Dom Silvério Gomes Pimenta (Hemocentro)
Alameda Voluntários da Pátria, 3693 - 1º andar - Santana


Gostaria muito de agradecer a oportunidade. E conto com vocês.


Foto por Yuri Bittar

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26 de janeiro de 2010

O que é certo?

Feriado chuvoso e aquela mega sensação de ficar em casa de baixo do cobertor parecia ser fantástica. Até que a minha irmã chegou com o filme “Uma prova de amor”, confesso que não tinha ouvido falar nele até então, chamamos a minha mãe, fizemos brigadeiro e pipoca e pulamos no sofá!

E logo no início me surpreendi, a apenas 20 minutos do filme eu já estava chorando. Tá bom eu sou chorona para caramba, mas vocês vão entender o meu choro que logo ficou desesperador (daqueles de soluçar mesmo) e como a minha família me acompanhou na melodia chorosa.

O roteiro de Cassavetes e de Jeremy Levin, foi baseado no bestseller de Jodi Picoult, chamado My Sister´s Keeper. Para variar o filme não é fiel ao livro, mas através de uma narrativa diferenciada, todos os seus personagens conseguem contar a sua versão. Com uma trilha sonora fantástica, esse filme com certeza entrou para os meus favoritos.

O filme conta a história de Kate, uma menina que desde pequena sofre de leucemia. Sua mãe (Cameron Diaz) deixou a profissão de lado para se dedicar 100% a filha doente. Até que o médico sugere que eles façam uma fertilização in vitro para que a nova criança se torne uma doadora em potencial.

Eis que nasce Anna. A menina sempre foi submetida a operações para salvar a vida da irmã, mas quando completa 11 anos decide processar a família para ter imunidade hospitalar e decidir o que fazer com o próprio corpo. Fiquei chocada, e ela dizendo que também era importante, nossa foi de cortar o coração.

Com a doença de Kate os pais não prestaram mais atenção nos demais filhos, Jesse tem dislexia e a pequena Anna acha que a estão usando.

Kate demonstra uma maturidade que realmente me deixou surpresa, para uma menina de 15 anos e no estado em que ela se encontrava. Uau!!

O tema em si já é bastante polêmico, e o tempo em que Kate era mais nova viveu coisas que somente a adolescência pode nos oferecer. Isso me fez pensar em certas coisas. Não vou contar o final do filme, mas ....

Até quando nós sabemos o que é bom para os outros?
Será que não sufocamos os outros com o nosso amor?
O que fazemos é para o bem dos outros ou para o nosso bem? Será que somos tão egoístas assim?
Por que temos tanto medo da morte se ela é sempre tão presente?
E sobre as células – tronco? É justo?
E a eutanásia? Por que há tantas divergências?

Eis que o filme acaba, mais ou menos como imaginamos. Os créditos começam a subir na tela e ninguém se move, o silêncio pairava naquele ambiente onde 3 pessoas estavam perplexas, com os olhos muito vermelhos e as mentes bem longe ...